Parte superior, para o segundo andar, pintura visível durante o dia.
Essa obra, realizada a residência particular de Ivair e Vânia Cunico, abrange os 3 andares de um vão central, onde os moradores e visitantes podem descobrir uma pintura trifásica, que revela um tema durante o dia, uma pintura visível sob luz ultravioleta e outra na obscuridade.
Parte inferior da pintura do segundo andar, visível sob luz normal.
Concluindo a pintura do primeiro andar e iniciando a parte do térreo.
Instalação da obra, durante o feriado de carnaval 2024, com a ajuda do Pedro (de Guaimbê).
A marouflagem de uma tela sobre a parede permite ao artista pintar a obra no atelier e instalá-la no local de destino da obra. Esse procedimento foi criado pelos pintores franceses, no século XIX, para que pudessem pintar as obras sacras em seus atelieres, e depois instalá-las na igrejas, como o ocorrido em algumas obras da Igreja de Saint Sulpice, em Paris.
Na marouflagem, que é um procedimento de conservação, uma camada intermediária é colocada entre a tela e o suporte final (parede), permitindo a reversibilidade da cola.
Nesse caso, não sendo necessária a reversibilidade da cola, optamos pela colagem da obra com cola irreversível, assegurando sua estabilidade no local.
Fazendo retoques finais, com a luz do dia. Em seguida, são feitos os retoques no escuro, com luz ultravioleta.