A escultura faz parte do mundo do artista desde sua infância, quando, incentivado por seus parentes, fazia esculturas em areia.
Prata estudou fundição em bronze, na Ensb-A de Paris, onde visitava frequentemente os atelieres de escultura em argila e mármore, que ficava ao lado do atelier de afrescos.
Em Curitiba, foi aluno de Elvo Benito Dammo, no parque São Lourenço, fundindo seus primeiros bronzes, e entalhando seus primeiros mármores, que mantém em sua coleção particular, que conta também algumas peças em pedra mole (pedra-sabão) e em resina.
Esculturas em resina e bronze da fase Curitibana.
Torso masculino em resina branca, com aplicações de latão.
Torso feminino em resina violeta.
Palestra de Eugênio Mussak para a Petropar no hotel Grand Hyatt de
São Paulo, em maio de 2003. A técnica de escultura de um rosto em argila é o tema das
participações de Sérgio Prata nos eventos organizados com
empresários. Após falar um pouco sobre a fisionomia, fisignomonia e
frenologia, o artista ensina um esquema de escultura de um rosto.
Os participantes recebem uma
orientação esquemática, e logo após colocam a mão na massa, e surpreendem-se com o resultado das peças.
Ultrapassam seus limites e obtêm sucesso no desafio. Incentivando a criatividade dos seus empregados e diretores, as empresas
abrem espaço para soluções criativas e ousadas dentro das empresas.
A conjunção entre as palestras, o
momento de criatividade e arte no atelier, e a reunião dos colegas de trabalho em um jantar de confraternização, faz do evento
um sucesso. O resultado
dos eventos organizados tem sido muito positivo.
Clientes mais recentes:
Petropar, Camargo Correa, Bayer e outros. O exercício de
escultura em argila é uma atividade lúdica, colocada como um desafio
de criatividade aos participantes dos seminários.
Retrato de Frère Roger Schütz.
Em Bragança Paulista, Sérgio esculpiu ao lado de Frei Pedro Pinheiro, no seu atelier da USF. Frei Pedro é um renomado escultor e religioso Franciscano.
Rosto de Cristo, em pedra-sabão. A pedra bruta foi trazida ao atelier Prata por Jean Roch Sauer, vice-presidente da Sennelier, quando retornava de uma viagem à Ouro Preto.