A técnica do vitral tradicional é
feita utilizando vidros importados, com cor em sua massa e bela
transparência.
Após a criação do desenho, feito nas medidas do caixilho, são feitos
moldes numerados, para cada vidro.
O corte dos moldes é feito com tesoura especial, que desconta o espaço preenchido pela "alma" do perfil de chumbo.
Os vidros são
cortados, desbastados e pintados em técnica de grisalha e cores de cementação (amarelo de prata, carnações e vermelho de cobre).
Em seguida, os vidros são queimados no forno,
e voltam para a mesa de montagem onde efetuamos a solda dos chumbos e a consolidação para o estanqueamento do vitral.
Após todo este trabalho, o vitral está pronto para ser instalado.
O espaço da alma do chumbo já é retirado, para que os cortes dos vidros tenham a medida correta.
Corte dos moldes, com a tesoura de três lâminas.
Corte dos vidros.
Com a roleta de corte, com ponta de diamante, os vidros são cortados nas medidas corretas de cada peça numerada, com a cor local.
Sobre uma mesa de vidro, o vitralista consegue modelar seu tema com maior facilidade.
Pintura dos vidros na técnica tradicional da grisalhas e cores de cementação.
Montagem dos vidros com chumbo, sobre a mesa de madeira.
Cada vidro é milimetricamente encaixado, medido, desbastado.
O perfil de chumbo se ajusta perfeitamente, colaborando com a solidez e estanqueidade do vitral.
Finalização do vitral. O Chumbo é rebatido, e a massa é colocada para a fixação e estanqueidade, assegurando o perfeito encaixe dos vidros.
O vitral é transportado com cuidados e manuseio especial, para o local de instalação.
Acima: curso de vitralismo com Josette Trublard, prêmio de "Meilleur ouvrier" (Melhor Opérário) da França na categoria pintura de vitrais.
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